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A fantástica fábrica de imitar: a vantagem de possuir uma grande marca por tão pouco


Calvin Klein se tornou Calvim Klain.

O preço baixo é um dos pontos de mais influência para possuir um ítem falsificado, diz entrevista com clientes

Andar na moda está ficando mais acessível. Atualmente, a facilidade de encontrar produtos falsificados é grande, levando, principalmente, a bandeira de marcas famosas e já conceituadas no mercado.

A indústria da falsificação no Brasil gerou um prejuízo de R$ 2 bilhões de reais. A Associação Brasileira do vestuário (Abravest) estima que, a cada mês, são produzidas 500 mil peças de roupas falsificadas no Brasil.

Hoje, com menos de R$ 100 reais você adquire uma camiseta, cinco pares de meias, um relógio e se pexinchar, um tênis da Nike, que é uma das marcas mais falsificadas no Brasil e investe cerca de R$ 400 mil no combate à pirataria.

Existem leis específicas que obstruem a pirataria. É um trabalho rotineiro e diário de policiais fazendo o famoso “arrastão” nos aglomerados de camelôs, mesmo assim, todos os dias as pessoas voltam a vender e a comprar.

O número de clientes desta indústria cresce demasiadamente, por conta do trabalho minuscioso de alguns fabricantes que reproduzem a peça com muita fidelidade -estética e não qualitativa- e com um preço inacreditável.

Em entrevista, I. G. que não quis se identificar, disse possuir produtos falsificados, “é um produto com valor mais acessível”, afirmou. M. M. também justifica possuir tal produto por questão de acessibilidade econômica, “É acima de tudo, status, embora seja conivente com um ato criminoso”.


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